Atualizado em: 18 de março de 2024 às 15:15h
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Museu da Gipsita

Museu da Gipsita

O museu está sendo montado, provisoriamente, no espaço onde funcionou a Casa do Artesão de Trindade, próximo a biblioteca pública do município. O acervo de fósseis foi recolhido nas minas da região e foram catalogados pelo Iphan para que sejam expostas, a princípio no espaço onde os fosseis possam ser vistos pela população e visitantes.
Mas o projeto do museu é ainda maior, visando ocupar um espaço onde possa abrigar outros equipamentos como auditório, salas multimídia, área para confecção e venda de artesanato em gipsita e exposição da gipsita, mineral abundante na região e que hoje é a base da economia do município de Trindade, gerando centenas de empregos.
Com a construção deste espaço com mais recursos será possível, inclusive receber o acervo de fósseis achados em outros municípios e também pleitear a repatriação do pterossauro, réptil voador que pertence a uma ordem diferente dos dinossauros e que foi encontrado em Araripina e se encontra em um museu na Alemanhã.

Morro do Macaco

Morro do Macaco

Localizado próximo ao povoado de Saco Verde, distando aproximadamente 16Km da cidade, o Morro do Macaco tem uma formação que na face norte lembra a cara de um macaco, esculpido pela ação dos ventos e chuvas no topo da Serra do Araripe. Sua formação em rocha sedimentar tem algumas entradas para o centro do bloco rochoso, formando uma pequena caverna com 3 entradas.
A trilha até o topo é feita parte atravessando a mata de caatinga, até a encosta da Chapada onde se sobe até um platô, de lá se toma a trilha pela lateral da Serra até atingir a extremidade do lado norte, de onde é possível se visualizar a face de um macaco.
Este morro também é conhecido por alguns nativos como Morro do Aviãozinho, por causa das janelas formadas na rocha arenítica que tem visão para própria Chapada.
Todo trajeto da trilha leva em média 50 minutos de subida.

Banda de Pífanos

Banda de Pífanos

A Banda de Pífanos é um conjunto instrumental de percussão e sopro, dos mais antigos, característicos e importantes da música folclórica brasileira.
Historicamente o pífano remonta à época dos primeiros cristãos, que tinham no pífano, pifes ou pífora, uma maneira de saudar a Virgem Maria nas festas natalinas. Na sua composição tem sensíveis diferenças, mas seus instrumentos básicos são dois pífanos, um surdo, um tarol e um bombo ou zabumba.
Em Trindade, a formação da Banda de Pífanos de Saco Verde tem, atualmente, três integrantes com seus respectivos músicos:
- Antônio de Oliveira Silva, no pífano
- Antônio Manoel Batista, na caixa
- Cícero Manoel Batista, na zabumba
A banda foi formada pelo pai de Antônio Oliveira, que ensinou aos filhos a tocar pífano e incentivou eles a tocar nas novenas religiosas da cidade. Hoje a Banda de Pífanos do Saco Verde é a única remanescente desta manifestação cultural.

Casa de Farinha

Casa de Farinha

As casas de farinha, além de serem um lugar onde acontecem a transformação da mandioca em farinha e em beiju, também são espaços de partilhas e encontros, uma vez que reúnem famílias e moradores de uma vizinhança para juntos executarem as atividades. E não diferente é a Casa de Farinha da família de Júlia Dias, local onde a família unida se reúne para durante alguns dias do ano fabricarem a farinha de mandioca, a goma de tapioca e massa para a fabricação de bolos, sequilhos e biscoitos.
O processo de produção dos produtos da mandioca começam no plantio das manivas. Depois da colheita da raiz, a mandioca é levada direto da roça para a casa de farinha, onde é descascada e colocada na água para amolecer e fermentar ou pubar. Logo depois, é triturada ou ralada em pilão ou no ralador ou caititu. A mandioca ralada vai caindo em um cocho, sendo depois prensada no tipiti (na língua tupi) ou prensa, para retirar um líquido venenoso chamado manipueira (ácido anídrico). Depois de peneirada e torrada, a farinha está pronta para o consumo. Já a massa da mandioca, que decanta durante a pubagem, é utilizada como goma para engomar roupa ou para a fabricação de alimentos como mingau, papa, sequilho, bolo, tapioca.

Aldeia Indígena Atikum

Aldeia Indígena Atikum

A Aldeia Indígena Atikum Trindade na cidade de Trindade está localizada a 10Km do centro urbano. O acesso é feito pela PE-630 em estado de conservação regular sem asfalto por 8,5Km, até a entrada em
estrada vicinal a esquerda sinalizada pela tribo indígena por mais 1,5Km até a chegada a Aldeia Atikum Trindade.
Originário da Tribo Atikum Trindade da cidade de Carnaubeira da Penha, os povos indígenas instalados no local ocuparam as terras em Trindade a aproximadamente um ano e seis meses. Tem como língua
principal o português, dançam o toré e sobrevivem basicamente da confecção de artesanato e agricultura.

Oficina Mestre Deda

Oficina Mestre Deda

A oficina de Mestre Deda está localizada na área urbana da cidade.
Deda está a aproximadamente 20 anos no ofício de artesão, sempre trabalhando com a confecção artesanal de peças em gipsita. O Mestre também faz um importante trabalho de capacitação para jovens, abrindo espaço para que estes possam aprender um ofício.
No local são produzidas peças artesanais em gipsita pelo Mestre Deda e seus discípulos da arte e há a possibilidade de realização de oficinas com os visitantes, além de espaço para a comercialização de produtos.

Serra da Bonita

Serra da Bonita

Localizada próximo ao povoado da Bonita, distando 9Km da Sede do município de Trindade, a Serra proporciona uma trilha saindo da Fazenda do Sr. Tico de Geraldo, passando por áreas de criação de gado
e plantio de mandioca até o pé da Chapada do Araripe. O acesso é feito por uma trilha aberta na encosta, proporcionando aos trilheiros três opções de trilha. A subida se dá em terreno de rocha sedimentar.
A primeira opção de trilha tem um nível médio de dificuldade, onde em algumas ocasiões há a necessidade de apoio para ultrapassar alguns obstáculos da subida. Neste primeiro mirante há a
possibilidade de uma boa visão de todo o vale, com vista para a cidade, algumas mineradoras da região e da própria formação do relevo da Chapada do Araripe.
A trilha que dá acesso aos segundo e terceiro mirantes, já requer maior habilidade para escalaminhar a rocha sedimentar.

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